Na Suíça, existem já ao menos cinco companhias
de seguro de saúde que mantêm desde 2004 um
acordo com a associação contra o aborto «Ajuda
suíça para a mãe e a criança», segundo informa o
serviço informativo da Fundação Jérôme Lejeune.
Estas seguradoras concedem reduções dentre 10 a
40% às asseguradas que renunciam ao aborto e à
fecundação in vitro, assim como ao diagnóstico
pré-natal. Milhares de pessoas assinaram esses
contratos especiais.
Josef Zisyadis, conselheiro nacional do Partido
Operário Popular (POP), apresentou recentemente
uma intervenção com vistas a proibir estas
práticas.
O Conselho Federal acaba de declarar que não
deseja intervir contra essas asseguradoras e
propôs ao Conselho Nacional que rejeite a moção
do conselheiro do POP.